Apesar da choradeira do governo de Serra Talhada, já foram arrecadados em taxas e impostos municipais mais de 13 milhões de reais até este mês de julho. Se a média se mantiver a arrecadação deverá superar os cerca de 20 milhões de 2017.
Deixando de lado verbas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), FEM — O Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal — e outro convênios, o que seria possível realizar com o recurso próprio, além das contrapartidas previsíveis em obras com volumes maiores de contrapartida da União e do Estado?
O governo ampliou o número de UBS (Unidades Básicas de Saúde), mas não consegue dar contrapartidas mais significativas ao recuso que vem do Ministério da Saúde para custear estas unidades. O resultado é falta de médicos ou de medicamentos e a população reclamando nos principais meios de comunicação.
Com 13 milhões também o governo do município poderia calçar mais ruas ou recapear a maioria das ruas do bairro IPSEP, esburacadas, algumas com menos de 2 anos após a afastamento.
Enquanto a gestão anterior do ex-prefeito Carlos Evandro fazia questão de dizer o que fazia com os recursos próprios, a gestão de Luciano Duque se limita, aqui e acolá, a divulgar pequenas contrapartidas que são dadas em obras com volume de dinheiro maior do Governo Federal ou do Governo de Pernambuco. Dá para fazer mais!